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Afinal, como tratar rinite no inverno?

Se você chegou a este conteúdo é porque sofre com o aumento dos efeitos da rinite no inverno, certo? Tratar essa condição de saúde, que pode ser alérgica ou não, nem sempre é uma tarefa fácil, mas pode se tornar mais simples com o acompanhamento adequado. 

Na prática, a enfermidade está presente em 30 a 40% da população brasileira, sendo um dos principais fatores para a crescente busca de cuidados médicos em relação a alergias. 

Exemplo disso, de acordo com o levantamento do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), feito com base no Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, a procura por consultas médicas ambulatoriais com alergistas e imunologistas cresceu 42,1% no Brasil entre 2019 e 2022.

Na chegada do frio, esse cenário ainda é potencializado pela ocorrência de alguns eventos típicos da época, tais quais:  

  • Manter cômodos fechados devido às baixas temperaturas, ocorrendo a concentração de ácaros, fungos, bactérias e pós nos ambientes.
  • Escassez de chuvas – característica dessa temporada, o que aumenta a poluição do ar. 
  • Ar gelado em contato com as vias aéreas. 
  • Poeira em casacos e cobertores que ficaram guardados ao longo do ano.

Neste artigo vamos conversar mais sobre como tratar os quadros de rinite no inverno e como identificar a doença. Boa leitura.

 

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O que é rinite?

O nariz é o responsável por identificar os primeiros contatos do corpo com algum agente nocivo presente no ar, tais quais os indicados acima (ácaros, poluição, fungos, poeiras, bactérias, etc). 

Quando isso ocorre pode resultar em diversos quadros, desde os mais simples de espirros e resfriados, aos mais complexos como o da rinite alérgica. 

Na prática, a rinite é definida como uma doença inflamatória das mucosas nasais. Ou seja, trata-se de uma resposta imunológica exagerada do organismo à medida que ele reconhece substâncias estranhas e com potencial alérgico no ambiente. 

Os mecanismos de defesa atuam nesse processo para impedir, ou ao menos tentar impedir, que os elementos prejudiciais à saúde consigam alcançar o pulmão. 

Como identificar uma rinite alérgica

O diagnóstico preciso da rinite alérgica deve ser dado pelo médico alergista, imunologista ou de alguma especialidade do trato respiratório, através de um acompanhamento minucioso do paciente. 

Entretanto, alguns sintomas são característicos da rinite alérgica, como: 

  • Coceira no nariz, garganta e céu da boca;
  • Coriza clara;
  • Dor de ouvido;
  • Espirros frequentes;
  • Irritação nos olhos;
  • Obstrução nasal;
  • Redução do olfato;
  • Prurido no ouvido, palato e garanta;
  • Sangramento nasal;
  • Secreção nasal;
  • Entre outros.

Por isso, ao sinal desses eventos, é recomendado procurar uma avaliação médica. 

 

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Por que a rinite aumenta no inverno?

Como dissemos anteriormente, a rinite alérgica, que também é associada a fatores genéticos, é potencializada no inverno por diversos motivos. 

Entre junho e setembro é comum que algumas regiões do Brasil enfrentam quedas bruscas de temperatura. Com isso, as casas tendem a permanecer fechadas, os casacos e cobertores são retirados dos armários e a poluição do ar aumenta. 

Todos esses fatores podem contribuir para o desencadeamento de um novo quadro alérgico, visto que os ácaros, bactérias, fungos e poeira se tornam mais concentrados. 

Além disso, o organismo humano pode ser sensível a diferentes tipos de agentes alergênicos, como por exemplo: 

  • Ácaros;
  • Alimentos;
  • Bactérias;
  • Descamação de pele;
  • Fungos;
  • Medicamentos;
  • Mudanças bruscas de temperatura;
  • Pelos de animais;
  • Perfumes;
  • Poeiras;
  • Vírus.

Assim, é fundamental contar com uma avaliação clínica para identificar a doença e saber como tratá-la.

 

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Como evitar a rinite no inverno?

Além de algumas medidas primárias, como manter a casa higienizada e as janelas abertas, evitar o uso de tapetes, almofadas e cortinas, não ter animais em casa, lavar bem a roupa de cama e manter uma vida saudável, tratar a rinite depende de acompanhamento médico

Quadros agudos da doença podem levar à hospitalização, sendo fundamental garantir os cuidados prévios. 

Nesse sentido, os planos de saúde são reconhecidos por possuírem cobertura para as mais variadas especialidades médicas ligadas ao trato respiratório e à identificação de alergias, como: 

  • Médico Alergista.
  • Médico Pneumologista.
  • Médico Imunologista.
  • Médico Otorrinolaringologista. 
  • Entre outros.

Também estão incluídas na maior parte das coberturas dos convênios médicos, as clínicas, laboratórios e hospitais – espaços essenciais para identificação e tratamento dos quadros alérgicos. 

Assim, a melhor estratégia para driblar os efeitos da doença é contar com um plano de saúde adequado. 

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